Agora à noite eu estava pedindo uma dica à minha mãe para uma postagem no blog, afinal, faz alguns dias que ele não sabe o que é coisa nova, e ela me disse: Sobre a greve dos bancários, o calor, a seca e tudo de ruim imaginável.
Particularmente não gosto de falar sobre coisas ruins (apesar de fazer parte da vida), tento ver o lado bom das coisas, tento ver a única flor em meio a uma destruição.
Como disse minha mãe: “Era boa a época que eu corria pelo campo...”
Cadê o “campo” interno da humanidade?
Não sou o poço de felicidade e nem uma fábrica de alegria, mas quem não concorda que um sentimento bom muda a aura e renova a energia? Gosto de ver o sorriso das pessoas; a felicidade da criança que brinca, o adulto que ama (nem que seja a própria família), o idoso que não se sinta frágil e destruído.
Acho que não viemos tantas vidas atoa ou só atrás de conquistas ambiciosas e obstinadas. Quem sabe não seja exatamente por esse motivo que tenhamos voltado. As pessoas estão deixando o ódio e a ganancia tomarem conta das vidas mesmo sabendo que assim não está certo!
Quero ressaltar outro ponto nesse mesmo tema.
Ontem vi em um vídeo do “Maspoxavida” (muito engraçados por sinal), porem nesse vídeo especificamente, ele disse que ele não é feliz porque felicidade não existe, as pessoas que se iludem...
A felicidade é um ponto de vista extremamente pessoal e único! Pertence a uma única pessoa, somente a dona do sentimento; o que significa felicidade para mim dificilmente significará felicidade para você! Pense nisso.
As vezes você até seja feliz, mas com tantos desgastes físicos realmente fica difícil enxergar a felicidade em um “campo” devastado, poluído, maltratado...Mas não é impossível procure a flor no seu “campo” interior! Seja feliz ou ao menos tente.
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